Cirurgião Oncológico

Diagnóstico e tratamento do Câncer

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Diagnóstico e Tratamento

Cirurgia Robótica

Maior precisão nos movimentos por meio dos braços mecânicos em até 360° e visão ampliada, facilitando assim a realização de procedimentos complexos.

O cirurgião é responsável por todos os movimentos executados pelo sistema robótico utilizando um controle do tipo joystick – que os reproduz de forma precisa e sem tremores, enquanto assiste a imagem em um monitor de altíssima definição, oferecendo resultados superiores à cirurgia convencional.

O Especialista

Dr. Diego Burgardt  | CRM|DF 28999 | RQE 20082 |  RQE 20083

Atendemos diversos convênios

Cirurgia Oncológica

O principal objetivo da cirurgia oncológica é a remoção completa do tumor com margem de segurança em conjunto com os linfonodos ao redor do tumor, visando desta forma a maior chance de cura. Ressalto que em alguns casos, o estadiamento (o quanto ele está ou não avançado) do câncer só é confirmado durante o ato cirúrgico.

Nos casos em que a cirurgia curativa não é possível, devido ao estágio avançado do tumor ou condições clínicas do paciente, pode ser realizada cirurgias paliativas com o intuito sempre de melhorar a qualidade de vida do paciente. Alguns exemplos de tratamentos paliativos são: a descompressão de estruturas vitais, o controle de hemorragias e perfurações, o desvio de trânsito digestivo e urinário, o controle da dor e a retirada de uma lesão de difícil convivência.

Atualmente a cirurgia oncológica é considerada um dos tripés para o tratamento do câncer, ao lado da quimioterapia e da radioterapia. Vale ressaltar que a abordagem multidisciplinar do tratamento e individualizada, costuma gerar melhores resultados em termos de cura, sobrevida e qualidade de vida.

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Dúvidas frequentes

Muitas são as dúvidas sobre oncologia no geral. Tratamentos, cirurgias, quais as causas, como funciona, para quem é indicado, métodos cirúrgicos mais adequados. Pensando nisso, separamos algumas das principais perguntas para te ajudar a esclarecer as principais dúvidas.

Como a cirurgia é, geralmente, a principal indicação para o tratamento do câncer, a consulta com um especialista em cirurgia oncológica costuma ser recomendada tão logo seja confirmada a presença de um tumor sólido ou caso perceba algum sinal ou sintoma que leve a suspeita de que possa ser um câncer.

A atuação do especialista em cirurgia oncológica se concentra nos procedimentos cirúrgicos necessários para remoção do tumor. O cirurgião oncológico também é o responsável por definir, em conjunto com outros profissionais, a conduta necessária para aumentar as chances de cura.

Dependendo do tipo do câncer e seu estágio de desenvolvimento, a cirurgia pode ser a única indicação de tratamento, sobretudo em casos de tumores iniciais.

O processo de realização de uma cirurgia robótica é mais preciso devido a todos os equipamentos e instrumentos disponíveis. A câmera com a terceira dimensão garante uma visão com maior profundidade e definição, além do fato de a imagem ser estática e sem tremores. Ao mesmo tempo, o joystick (console) permite um controle mais preciso dos movimentos a serem realizados permitindo movimentos das pinças de rotação em 360 graus com amplitude superior ao próprio punho do ser humano e sem tremores.
 A cirurgia robótica para o paciente e em algumas situações que devem ser discutidas com o especialista, permite um procedimento mais preciso, com melhor acesso e visualização das estruturas operadas, o que pode levar a menor risco de intercorrências na cirurgia.
Na cirurgia robótica é fundamental a expertise do profissional que é atingida com a experiência (número de casos realizados)

Na cirurgia laparoscópica, as incisões também são menores com uma recuperação mais rápida. A diferença quanto a cirurgia robótica, são a visão em duas dimensões, com uma imagem e os movimentos do cirurgião e auxiliares sujeito a tremores, principalmente nos procedimentos mais demorados.
Além disso, as pinças utilizadas na cirurgia laparoscópica são retas e não realizam movimento de 360 graus, o que dificulta a dissecção e realização de determinados movimentos.

Por fim, a cirurgia aberta, apresenta maiores incisões com maior risco de infecção de ferida operatória e hérnias incisionais. Porém, ainda hoje apresenta muitas indicações, principalmente nos tumores de grande volume e com alto risco de sangramento, sendo fundamental o domínio desta técnica pelo cirurgião.

Desta forma, é fundamental a análise detalhada de cada caso cirúrgico oncológico, avaliando o tumor, condições clínicas do paciente englobando comorbidades e cirurgias prévias, além da experiência cirúrgica para assim, definir a melhor via de acesso para proporcionar a maior chance de cura associada a melhor qualidade de vida ao paciente.

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